Comprar um imóvel é uma decisão importante na vida de qualquer pessoa e isso não pode ser feito de qualquer maneira. Para evitar problemas no futuro, a exemplo das dívidas, é essencial ter total conhecimento sobre o negócio – a decisão deve ser bastante ponderada. A forma de pagamento é um dos temas que mais gera dúvidas e controvérsias nesse momento.
Já parou para pensar no que vale mais a pena: comprar à vista, investir o dinheiro ou fazer um financiamento? Para responder a essa e a outras questões, preparamos o artigo de hoje. Não deixe de conferir!
Comprar um imóvel à vista
Comprar um imóvel à vista, logicamente, tem algumas excelentes vantagens. A primeira delas é que o comprador ganha poder de barganha, afinal, ele detém o dinheiro e, consequentemente, o poder de finalizar ou não a negociação. Especialmente se o vendedor está com urgência em receber os recursos, isso pode se refletir num excelente desconto na hora do pagamento, que pode girar em torno de 10%!
Outra vantagem para quem possui dinheiro na mão é investir em empreendimentos em construção ou que necessitem de reformas. Dessa forma, além do poder de barganha, há a chance de negociar um desconto no valor que corresponde ao custo das obras.
A grande desvantagem, por sua vez, é que a pessoa abre mão de um grande montante de dinheiro. Contar com um valor razoável em sua conta pessoal ou investimento pode ser importante para horas de aperto ou de emergência.
Limpar a poupança ou sua carta de aplicações
Nem sempre vale a pena limpar a poupança ou sua carta de aplicações para comprar um imóvel. Se for o caso de ficar sem nenhuma reserva, é interessante refletir bem antes de fazer uma proposta!
Investir o dinheiro
Investir o dinheiro é criar as condições para pagar à vista no futuro. Essa alternativa é interessante, pois faz com que a pessoa fuja das parcelas do financiamento, mas exige que haja uma disciplina hercúlea para economizar uma quantia razoável por anos a fio. A grande questão é que, na prática, quase ninguém consegue ficar poupando por tanto tempo, afinal, é preciso viver em algum lugar enquanto a casa própria não chega e o aluguel costuma minar as chances de uma boa reserva.
Outra questão está nos riscos: o brasileiro médio não tem muita educação financeira! Isso significa investir em aplicações de baixo risco — que rendem pouco — ou ousar no mercado de ações (altamente perigoso para quem não entende muito do assunto). Em linhas gerais, investir é bom para quem não está com muita pressa para comprar um imóvel e para poupar uma quantia razoável no final do mês, mesmo arcando com as despesas de aluguel.
Fazer um financiamento
Por fim, ainda há a opção do financiamento para comprar um imóvel. É uma alternativa controversa, pois muitas vezes, ele custa muito mais do que o valor original da propriedade. No entanto, o mercado imobiliário conta com planos com prazo de pagamento de até 30 anos, consentindo que as parcelas caibam no bolso do comprador.
Além disso, quando há a aprovação do financiamento pelo banco ou financeira, a pessoa pode fazer uma proposta pela casa ou apartamento. Isso também confere o poder de barganha e um desconto, além de permitir que a pessoa se livre do aluguel.
Outro ponto interessante é que a pessoa que fez o financiamento pode vender o imóvel: basta transferir o saldo restante das parcelas para o futuro comprador. Como podemos ver, essas alternativas têm suas vantagens e desvantagens, sendo cada qual indicada para um tipo de perfil.
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